Morre brasileiro que foi voluntário para a vacina de Oxford. Voluntário tinha 28 anos, era médico e atuava em hospitais de campanha.
A vacina que está sendo produzida pela universidade de Oxford junto ao laboratório Astrazaneca, já havia sido paralisada antes por efeito adverso em voluntário.
A Anvisa confirmou a morte do voluntario brasileiro, mas não pode informar se ele tomou a vacina ou o placebo, visto o comprometimento do estudo.
Segundo informações, o voluntário tomou a dose em julho, adoeceu em setembro e faleceu agora, em outubro. Por enquanto não existem mais informações.

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Notícia surge após Jair Bolsonaro politizar a vacina produzida pelo Instituto Butantan e dizer que não irá comprar as doses produzidas pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac.
A fala de Bolsonaro ocorre após o ministério da saúde confirmar na noite anterior o acordo com o instituto Butantan para a distribuição nacional da Coronavac. Bolsonaro contradiz seu próprio governo e gera muita desconfiança na população.
O que pensa o Jornal
Bolsonaro mais uma vez causa constrangimento e demonstra sua baixa capacidade intelectual e sua repulsa pela vida.
A vacina obviamente precisa ser aprovada pela Anvisa para ser distribuída, Bolsonaro se esquece que comprou diversas doses da vacina de Oxford sem o término da fase de testes. Ele se contradiz a todo momento e politiza uma vacina que está em melhor condições de ser aprovada.
Ao atender seus poucos apoiadores, Bolsonaro confirma sua incapacidade mental e sua feição pela morte.
Vivemos uma segunda onda de imbecialidade. A primeira foi a revolta da vacina, a segunda é o bolsonarismo.
O Brasil virou Bolsaquistão, uma republiqueta de negacionistas e politiqueiros que vivem numa guerra fria inexistente. Triste o fim de um país que já foi potência mundial.
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